3 curiosidades sobre a comissão do corretor autônomo

1 – Como é decidido o valor da comissão Mesmo que o corretor autônomo seja um profissional liberal, existe uma lei federal criada para regulamentar a profissão. Com isso, o valor segue uma tabela definida pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Os números variam de acordo com o estado, já que cada um possui sua própria unidade representativa do CRECI. Em casos de parceria com uma imobiliária ou plantão de vendas, por exemplo, a comissão pode ser reduzida se o parceiro oferecer benefícios à parte. Ou seja, tudo depende do tipo de acordo firmado ou da tabela do estado.

2 – Como calcular a comissão?

Como dito anteriormente, a comissão é seguida por uma tabela de valores estabelecidos pelo CRECI. Para calculá-la, aplique a faixa que está descrita na tabela, de acordo com o tipo do imóvel. Confira alguns valores em porcentagens baseados na tabela do CRECI/SP, por exemplo:

• Comissão de venda de empreendimentos: 4 a 6% para corretor;
• Comissão de venda de imóveis urbanos: 6 a 8% para o corretor;
• Comissão de venda de imóveis rurais: 6 a 10% para o corretor;
• Comissão de venda de imóveis industriais: 6 a 8%;
• Comissão de venda judicial: 5% para o corretor.

Vale lembrar que a tabela é usada como base, já que a comissão final depende da imobiliária ou incorporadora, podendo variar para mais ou para menos.

3 – Quem faz o pagamento?

Outra dúvida que surge é “quem pagará a comissão?”:

• O comprador;
• O proprietário do imóvel;
• A imobiliária;
• Outro intermediador.

Nesse caso, a resposta é que a pessoa que contratou o serviço também deve ser quem vai pagar. A nossa missão é ajudar o cliente a atingir seu objetivo (a venda ou compra do imóvel) da maneira mais segura e rápida. Como você controla sua comissão? Conte para a gente nos comentários!]]>